agora


"agora que o silêncio é um mar sem ondas,
e que nele posso navegar sem rumo,
não respondas
às urgentes perguntas 
que te fiz.
deixa-me ser feliz
assim,
já tão longe de ti como de mim.
..."
Miguel Torga

2 comentários:

  1. Belo poema. Gosto muito do seu blogue. Parabéns.
    António

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    Respostas
    1. obrigada António Correia :)
      espero que continue a seguir o blog!

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